Aos 12 anos, uma das minhas atividades preferidas era como escoteiro, nas tardes de sábado. Para chegar ao local das reuniões, tomava o ônibus. Assim também para ir à ACM (YMCA), duas vezes por semana, para jogar bola e nadar. Pegava o ônibus no bairro e ia ao centro da cidade. São Paulo não era pequena e eu era, o que a tornava maior. Era fácil se perder na cidade. Poucas esquinas tinham o nome das ruas em placas e as poucas existentes não ficavam exatamente à vista.
terça-feira, novembro 28, 2006
53- GUIADO POR OUTDOORS
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5 comentários:
Bom saber que eu não estou sozinho!!! Pontos de referência são tão mais fáceis de serem lembrados do que nomes de rua......
Epa! Eu frequentava a ACM dirigida pelo tio do Zenon, sr. Sebastião Lotufo, lá na Nestor Pestana, quase em frente da 1ª IPI.
Você poderia ser piloto. As referências são os orientadores de vôo mais usados.
Cara, até hoje não conheço quase nenhum nome de rua na minha própria cidade. Como eu já disse em outro lugar, eu costumava me orientar no centro de Curitiba pela posição das praças e cinemas. "Pegar a esqueda duas quadras depois da esquina do Condor..." e assim por diante.
Pelo jeito, agora, se você vier a São Paulo, vai se perder até... Pois hoje, com esta lei da cidade limpa, não conseguimos mais achar lugares antes "elementares"...
Pelo jeito, agora, se você vier a São Paulo, vai se perder até... Pois hoje, com esta lei da cidade limpa, não conseguimos mais achar lugares antes "elementares"...Carmen
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